terça-feira, 30 de agosto de 2011

ENTRE O AMÉM E O AXÉ -

 O TRÂNSITO RELIGIOSO DE MULHERES
ENTRE O PROTESTANTISMO E AS RELIGIÕES AFRO BRASILEIRAS
Lídia Maria de Lima - Mestranda em Ciências da Religião – UMESP. 

A história do Brasil nos revela que a intolerância religiosa sempre foi um tema presente em nosso país, principalmente no que se refere às religiões  afro-brasileiras, entretanto, nas últimas décadas observa-se um discurso muito mais acirrado contra estas práticas religiosas e esta intolerância parte  principalmente das igrejas neopentecostais. 

Demonizando principalmente os ritos de candomblé e umbanda e realizando cultos de exorcismo, estas igrejas seguem pregando a intolerância e realizando atos de violência contra estes grupos religiosos.

A liberdade religiosa é assegurada em terras brasileiras desde a primeira Constituição Republicana (1891), período em que ocorre a separação legal entre o Estado e a Igreja. Entretanto, até que esta separação torne-se algo real, foram ainda mais três séculos. 

Neste período muitas igrejas protestantes sofreram perseguições e também foram alvo da intolerância. Mas, os que outrora perseguiam, tornaram-se perseguidores e até hoje, as religiões afro-brasileiras são as maiores vítimas desta intolerância, sendo vistas com suspeita e preconceito.

 ler na íntegra no pdf abaixo



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