quinta-feira, 21 de abril de 2011

O Cristianismo e a Escravidão

Recentemente declarações do pastor Feliciano causou polêmicas
uns acusando
outros dizendo que nunca o Cristianismo foi a favor de tais idéias...

será mesmo?



“O abolicionismo é uma odiosa pestilência infiel.”
Bispo Stephen Elliott, da Geórgia, co-autor da carta pastoral do Concílio Geral da Igreja Protestante Anglicana Confederada, 01 de Novembro de 1862



“A cruzada fanática, ímpia e ateísta contra a Palavra de Deus e […] as instituições vitais do Sul.”
Rev. Thomas Smyth, ministro da Segunda Igreja Presbiteriana, Charleston, SC, louvando a derrota do Forte Sumter em 1861 e defendendo a escravidão; em outro trecho, ele chamou a Declaração da Independência de documento ateu que encorajava o abolicionismo ateísta.



“Nós defendemos nesta grande luta a causa de Deus e da religião.
O abolicionismo é inegavelmente ateu. […]
O ateísmo, que não conhece um Deus que tolera o mal, nenhuma Bíblia que lhe dê as leis, e nem uma consciência que possa ser limitada por juramentos e acordos, nos escolheu como vítimas e a escravidão como seu assunto. Já podemos ouvir seus gritos de guerra: ‘liberdade, igualdade, fraternidade’”
Rev. Benjamin Morgan Palmer, 29 de Novembro de 1860, sermão em New Orleans, La



“Não há nada na Bíblia proibindo a escravidão, apenas a organizando. Podemos concluir que ela não é imoral.”
Reverendo Alexander Campbell



“É melhor ser escravo no Brasil e salvar sua alma que viver livre na África e perdê-la.”
Sermão do Padre Antônio Vieira aos escravos


“Pessoas que rejeitam a escravidão obviamente rejeitam Deus e sua palavra, porque rejeitam o que Deus diz e preferem escutar o que dizem simples humanos sobre a escravidão. Este pensamento humanístico era típico dos abolicionistas.”
Senador Charles Davidson, do estado do Alabama,
mostrando que a Bíblia defende a escravidão — 1996



“O direito a ter escravos está claramente estabelecido nas Escrituras Sagradas, tanto por preceito como pelo exemplo.”
Reverendo R. Furman, D.D., batista, da Carolina do Sul/EUA



“A Bíblia inteira foi escrita por donos de escravos, para donos de escravos. Não há nenhuma crítica à escravidão em nenhum lugar dela. Jesus também não objetou contra maltratarem-se escravos. Ele até indicou que a venda de devedores como escravos continuaria no seu Reino dos Céus, assim como o direito dos donos de espancá-los e torturá-los (Mateus 18:23–35)”
Merrill Holste, “Slavery and the Bible”, artigo de maio/1986 na “American Atheist Magazine”




“A causa primordial da escravidão é o pecado… Esta servidão, expiação do pecado, encontra seu lugar pela lei que manda preservar a ordem natural e proíbe perturbá-la…
Por isso, o Apóstolo recomenda que os escravos se submetam a seus senhores.”
Santo Agostinho, “Cidade de Deus” XIX, 15




“As Escrituras, no Velho e no Novo Testamento, me garantem que eu posso manter escravos em cativeiro.”
Reverendo Thomas Witherspoon, presbiteriano, do Alabama



“Por volta de 1846, em torno de 1.200 ministros metodistas e todos os bispos metodistas episcopais no sul americano possuíam escravos. Com a guerra civil, várias denominações se cindiram em “Igreja do Norte” e “Igreja do Sul” devido à resistência dos sulistas a rejeitar a escravidão.”
Adaptado de Forrest G. Woods, “The Arrogance of Faith: Christianity and Race in America from the Colonia Era to the Twentieth Century.”

João Crisóstomo, bispo de Alexandria (398–403) citou Tito 2:9–10
para justificar a escravidão:
“O escravo deve se sujeitar a sua sorte;
obedecendo a seu dono, ele obedece a Deus.”

o padre ANTONIO VIEIRA. , em seus sermões afirma:
"QUE A AFRICA É O INFERNO DONDE DEUS SE DIGNA RETIRAR OS CONDENADOS
PARA , PELO PURGATÓRIO DA ESCRAVIDÃO NAS AMÉRICAS
FINALMENTE ALCANÇAREM O PARAÍSO".

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